Na semana passada a juíza Patrícia Acioli foi assassinada. Os jornais a descrevem como juíza linha dura.
Linha dura tem aparecido com freqüência na minha timeline do twitter. Homens escorregam no machismo, são confrontados, e se descontrolam. Quem os confronta é prontamente chamada de radical, feminazi, traidora do movimento. Vai tricotar, tem um tanque cheio te esperando, mulher que grita não tem razão, e tem o texto maravilhoso do Ildeber Avelar para trazer uma luz (aqui).
Não fazemos patrulha, não agimos em bando, não existe um exército de vaginas dentatas planejando o extermínio dos homens.
Existem também alguns comentários de quem realmente compreende o que estamos dizendo. Estes "simpatizantes" são chamados dos mais variados nomes.
Não pega bem ficar do lado do feminismo.
Será? Olha o que as feministas querem, no texto da Mari Moscou - Pelo direito de ser pai, pelo direito de ter pai
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